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Date:      Sat, 9 Nov 2019 13:35:38 +0000 (UTC)
From:      "Danilo G. Baio" <dbaio@FreeBSD.org>
To:        doc-committers@freebsd.org, svn-doc-all@freebsd.org, svn-doc-head@freebsd.org
Subject:   svn commit: r53570 - head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook
Message-ID:  <201911091335.xA9DZc7Z056183@repo.freebsd.org>

next in thread | raw e-mail | index | archive | help
Author: dbaio (ports committer)
Date: Sat Nov  9 13:35:38 2019
New Revision: 53570
URL: https://svnweb.freebsd.org/changeset/doc/53570

Log:
  pt_BR/books/porters-handbook: Sync with en_US r53525
  
  Fix several failing strings reported by Weblate (Quality checks).
  
  Approved by:	ebrandi
  Obtained from:	https://weblate.eastus.cloudapp.azure.com/projects/freebsd-doc/boooks_porters-handbook/pt_BR/
  Differential Revision:	https://reviews.freebsd.org/D22270

Modified:
  head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml
  head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/pt_BR.po

Modified: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml
==============================================================================
--- head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml	Sat Nov  9 10:42:15 2019	(r53569)
+++ head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml	Sat Nov  9 13:35:38 2019	(r53570)
@@ -348,7 +348,7 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
     <para>Em seguida, crie um <citerefentry><refentrytitle>patch</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> ou um arquivo <citerefentry><refentrytitle>shar</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>. Assumindo que o port é chamado <literal>oneko</literal> e está na categoria <literal>games</literal>.</para>
 
     <example xml:id="porting-submitting-diff">
-      <title>Criando um <filename>.diff</filename> para um Novo Port.</title>
+      <title>Criando um <filename>.diff</filename> para um Novo Port</title>
 
       <para>Adicione todos os arquivos com <command>svn add</command>. Utilize o <command>cd</command> e vá para a base da árvore de ports, para que os caminhos completos dos arquivos alterados sejam incluídos no diff, então gere o diff com <command>svn diff</command>. Por exemplo:</para>
 
@@ -362,7 +362,7 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
     </example>
 
     <example xml:id="porting-submitting-shar">
-      <title>Criando um <filename>.shar</filename> para um Novo Port.</title>
+      <title>Criando um <filename>.shar</filename> para um Novo Port</title>
 
       <para>Utilize o <command>cd</command> e vá para o diretório acima de onde o diretório do port está localizado e use <command>shar</command> para criar o arquivo:</para>
 
@@ -376,7 +376,7 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
       <para>Dar uma boa descrição no resumo do relatório de problema facilita muito o trabalho dos commiters de ports. Preferimos algo como <quote>New port: <replaceable>category</replaceable>/<replaceable>portname</replaceable> <replaceable>breve descrição do port</replaceable></quote> para novos ports. Usar este esquema torna mais fácil e rápido começar o trabalho para fazer o commit de um novo port.</para>
     </note>
 
-    <para>Depois de enviar o port, por favor, seja paciente. O tempo necessário para incluir um novo port no FreeBSD pode variar de alguns dias até alguns meses. Um formulário simples de pesquisa no banco de dados do Relatório de Problemas está disponível em <link xlink:href="https://bugs.freebsd.org/bugzilla/query.cgi"/></para>;
+    <para>Depois de enviar o port, por favor, seja paciente. O tempo necessário para incluir um novo port no FreeBSD pode variar de alguns dias até alguns meses. Um formulário simples de pesquisa no banco de dados do Relatório de Problemas está disponível em <link xlink:href="https://bugs.freebsd.org/bugzilla/query.cgi"/>.</para>;
 
     <para>Para obter uma listagem dos <acronym>PR</acronym>s <emphasis>abertos</emphasis> para os ports, selecione <emphasis>Open</emphasis> e <emphasis>Ports &amp; Packages</emphasis> no formulário de pesquisa, clique em <guibutton>[ Search ]</guibutton>.</para>
 
@@ -409,7 +409,7 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
       </step>
 
       <step>
-	<para>O target <buildtarget>extract</buildtarget> é executado. Ele procura pelo arquivo de distribuição do port (normalmente um tarball compactado) em <varname>DISTDIR</varname> e irá descompactá-lo em um subdiretório temporário especificado por <varname>WRKDIR</varname> (padrão é <filename>work</filename>) </para>
+	<para>O target <buildtarget>extract</buildtarget> é executado. Ele procura pelo arquivo de distribuição do port (normalmente um tarball compactado) em <varname>DISTDIR</varname> e irá descompactá-lo em um subdiretório temporário especificado por <varname>WRKDIR</varname> (padrão é <filename>work</filename>).</para>
       </step>
 
       <step>
@@ -560,8 +560,12 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
       <para>Substituições simples podem ser realizadas diretamente do <filename>Makefile</filename> do port usando o modo in-loco do <citerefentry><refentrytitle>sed</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>. Isso é útil quando as alterações usam o valor de uma variável:</para>
 
       <programlisting>post-patch:
-	@${REINPLACE_CMD} -e 's|for Linux|for FreeBSD|g' ${WRKSRC}/README</programlisting>
+	@${REINPLACE_CMD} -e 's|/usr/local|${PREFIX}|g' ${WRKSRC}/Makefile</programlisting>
 
+      <important>
+	<para>Use o <citerefentry><refentrytitle>sed</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> apenas para substituir conteúdo de variáveis. Você deve usar arquivos patch em vez do <citerefentry><refentrytitle>sed</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> para substituir conteúdo estático.</para>
+      </important>
+
       <para>Muitas vezes, o software sendo portado usa a convenção CR/LF nos arquivos fonte. Isso pode causar problemas com correções adicionais, avisos do compilador ou execução de scripts  (como <literal>/bin/sh^M não encontrado</literal>.) Para converter rapidamente todos os arquivos de CR/LF para apenas LF, adicione essa entrada ao <filename>Makefile</filename> do port:</para>
 
       <programlisting>USES=	dos2unix</programlisting>
@@ -731,7 +735,7 @@ FOO_EXTRA_PATCHES=	${PATCHDIR}/foo-patches</programlis
 	  </callout>
 
 	  <callout arearefs="makefile-versions-tip-co3">
-	    <para><literal>1.2</literal> e <literal>1.2</literal> são iguais, pois têm a mesma versão. </para>
+	    <para><literal>1.2</literal> e <literal>1.2</literal> são iguais, pois têm a mesma versão.</para>
 	  </callout>
 
 	  <callout arearefs="makefile-versions-tip-co3">
@@ -757,7 +761,7 @@ FOO_EXTRA_PATCHES=	${PATCHDIR}/foo-patches</programlis
       </example>
 
       <table frame="none" pgwide="0">
-	<title>Exemplos de <varname>DISTVERSION</varname> e de Derivações <varname>PORTVERSION</varname>.</title>
+	<title>Exemplos de <varname>DISTVERSION</varname> e de Derivações <varname>PORTVERSION</varname></title>
 
 	<tgroup cols="2">
 	  <thead>
@@ -960,7 +964,7 @@ PORTVERSION=	1.2p4</programlisting>
 
 	<para>Em situações como essa, <varname>PORTEPOCH</varname> deve ser incrementado. E se <varname>PORTEPOCH</varname> é diferente de zero, ele é anexado ao nome do pacote conforme descrito na seção 0 acima. <varname>PORTEPOCH</varname> nunca deve ser diminuído ou redefinido para zero, porque isso faria com que a comparação com um pacote de uma época anterior falhasse. Por exemplo, o pacote não seria detectado como desatualizado. O novo número da versão, <literal>1.0.1</literal> no exemplo acima, ainda é numericamente menor que a versão anterior, 20000801, mas o sufixo <literal>1</literal> é tratado especialmente por ferramentas automatizadas e considerado maior que o sufixo <literal>0</literal> implícito no pacote anterior.</para>
 
-	<para>Remover ou resetar o <varname>PORTEPOCH</varname> incorretamente conduz ao luto eterno. Se a discussão acima não foi clara o suficiente, por favor consulte a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports">; Lista de discussão de ports do FreeBSD</link></para>
+	<para>Remover ou resetar o <varname>PORTEPOCH</varname> incorretamente conduz ao luto eterno. Se a discussão acima não foi clara o suficiente, por favor consulte a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports">; Lista de discussão de ports do FreeBSD</link>.</para>
 
 	<para>É esperado que <varname>PORTEPOCH</varname> não seja utilizado na maioria dos ports, e que seja feito o uso sensato do <varname>DISTVERSION</varname>, ou que o <varname>PORTVERSION</varname> seja usado com cuidado também, isso muitas vezes pode evitar que uma versão futura do software altere a estrutura da versão. No entanto, é necessário que os porters do FreeBSD tenham cuidado quando uma versão do fornecedor é feita sem um número de versão oficial - como um código de release <quote>snapshot</quote>. A tentação é rotular a release com a data de lançamento, o que causará problemas como no exemplo acima, quando um novo release <quote>oficial</quote> é feito.</para>
 
@@ -1106,7 +1110,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 	      <entry>1</entry>
 	      <entry>1.0.1</entry>
 	      <entry/>
-	      <entry>Esta é a versão 1 do <application>mule</application> e a versão 2 já existe.</entry>
+	      <entry>Esta é a versão 1 do <application>mule</application> e a versão 2 já existe</entry>
 	    </row>
 
 	    <row>
@@ -1276,7 +1280,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 
 	    <row>
 	      <entry><filename>arabic</filename></entry>
-	      <entry>Suporte ao idioma árabe"</entry>
+	      <entry>Suporte ao idioma árabe".</entry>
 	      <entry/>
 	    </row>
 
@@ -1462,7 +1466,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 
 	    <row>
 	      <entry><filename>ipv6</filename> <literal>*</literal></entry>
-	      <entry>Software relacionado ao IPv6</entry>
+	      <entry>Software relacionado ao IPv6.</entry>
 	      <entry/>
 	    </row>
 
@@ -1581,13 +1585,6 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 	    </row>
 
 	    <row>
-	      <entry><filename>palm</filename></entry>
-
-	      <entry>Suporte de software para a série <link xlink:href="http://www.palm.com/">Palm ™</link>.</entry>
-	      <entry/>
-	    </row>
-
-	    <row>
 	      <entry><filename>parallel</filename> <literal>*</literal></entry>
 	      <entry>Aplicativos que lidam com o paralelismo na computação.</entry>
 	      <entry/>
@@ -1614,7 +1611,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 
 	    <row>
 	      <entry><filename>polish</filename></entry>
-	      <entry>Suporte ao idioma polonês"</entry>
+	      <entry>Suporte ao idioma polonês".</entry>
 	      <entry/>
 	    </row>
 
@@ -1669,7 +1666,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 
 	    <row>
 	      <entry><filename>science</filename></entry>
-	      <entry>Ports científicos que não se encaixam em outras categorias, como <filename>astro</filename>, <filename>biologia</filename> e <filename>matemática</filename></entry>
+	      <entry>Ports científicos que não se encaixam em outras categorias, como <filename>astro</filename>, <filename>biologia</filename> e <filename>matemática</filename>.</entry>
 	      <entry/>
 	    </row>
 
@@ -1706,7 +1703,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 	    <row>
 	      <entry><filename>textproc</filename></entry>
 	      <entry>Utilitários de processamento de texto.</entry>
-	      <entry>Não inclui ferramentas de editoração eletrônica, que vão para <filename>print</filename></entry>
+	      <entry>Não inclui ferramentas de editoração eletrônica, que vão para <filename>print</filename>.</entry>
 	    </row>
 
 	    <row>
@@ -1858,7 +1855,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 
       <para>Nossa prática atual tem sido a de evitar a criação de uma nova categoria física, a menos que um grande número de ports logicamente pertençam a ela, ou os ports que pertenceriam a ela sejam um grupo logicamente distinto de interesse geral limitado (por exemplo, categorias relacionadas com as línguas humanas faladas), ou de preferência ambas.</para>
 
-      <para>A razão para isto é que tal mudança cria uma <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/pt_BR.ISO8859-1/articles/committers-guide/#ports">quantidade grande de trabalho</link> tanto para os committers quanto para todos os usuários que rastreiam alterações na coleção de ports. Além disso, propostas de alteração de categorias parecem naturalmente atrair controvérsias. (Talvez isso seja porque não há um consenso claro sobre quando uma categoria é <quote>grande o suficiente</quote>, nem quando as categorias devem ser apenas para propósitos de busca (e, portanto, qual número de categorias seria um número ideal), e assim por diante.).</para>
+      <para>A razão para isto é que tal mudança cria uma <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/pt_BR.ISO8859-1/articles/committers-guide/#ports">quantidade grande de trabalho</link> tanto para os committers quanto para todos os usuários que rastreiam alterações na coleção de ports. Além disso, propostas de alteração de categorias parecem naturalmente atrair controvérsias. (Talvez isso seja porque não há um consenso claro sobre quando uma categoria é <quote>grande o suficiente</quote>, nem quando as categorias devem ser apenas para propósitos de busca (e, portanto, qual número de categorias seria um número ideal), e assim por diante.)</para>
 
       <para>Aqui está o procedimento:</para>
 
@@ -1876,7 +1873,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 
 	  <itemizedlist>
 	    <listitem>
-	      <para><filename>Makefile</filename>s para os novos ports, uma vez que sejam recopiados </para>
+	      <para><filename>Makefile</filename>s para os novos ports, uma vez que sejam recopiados</para>
 	    </listitem>
 
 	    <listitem>
@@ -1888,7 +1885,7 @@ PORTEPOCH=	1</programlisting>
 	    </listitem>
 
 	    <listitem>
-	      <para><filename>Makefile</filename>s para ports que dependem dos ports antigos </para>
+	      <para><filename>Makefile</filename>s para ports que dependem dos ports antigos</para>
 	    </listitem>
 
 	    <listitem>
@@ -2074,7 +2071,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR=	make</programlisting>
 	<para>Estes valores e variáveis ​​são definidos em <link xlink:href="https://svnweb.freebsd.org/ports/head/Mk/bsd.sites.mk?view=markup"><filename>Mk/bsd.sites.mk</filename></link>. Novas entradas são adicionadas com frequência, portanto, verifique a versão mais recente deste arquivo antes de enviar um port.</para>
 
 	<tip>
-	  <para>Para qualquer variável <varname>MASTER_SITE_<replaceable>FOO</replaceable></varname> , a versão abreviada <literal><replaceable>FOO</replaceable></literal> pode ser utilizada. Por exemplo, use: </para>
+	  <para>Para qualquer variável <varname>MASTER_SITE_<replaceable>FOO</replaceable></varname> , a versão abreviada <literal><replaceable>FOO</replaceable></literal> pode ser utilizada. Por exemplo, use:</para>
 
 	  <programlisting>MASTER_SITES=	<replaceable>FOO</replaceable></programlisting>
 
@@ -2139,7 +2136,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR=	make</programlisting>
       </sect3>
 
       <sect3 xml:id="makefile-master_sites-magic">
-	<title> Macros Mágicas de MASTER_SITES</title>
+	<title>Macros Mágicas de MASTER_SITES</title>
 
 	<para>Várias macros <quote>mágicas</quote> existem para sites populares com uma estrutura de diretórios previsível. Para isso, basta usar a abreviação e o sistema escolherá um subdiretório automaticamente. Para um port nomeado <literal>Stardict</literal>, de versão <literal>1.2.3</literal> e hospedado no SourceForge, adicione esta linha:</para>
 
@@ -2391,7 +2388,7 @@ GH_TAGNAME=	6dbb17b</programlisting>
 	<para><varname>MASTER_SITES</varname> será automaticamente definido para <literal>GH GHC</literal> e <varname>WRKSRC</varname> para <literal>${WRKDIR}/pkg-6dbb17b</literal>.</para>
 
 	<tip>
-	  <para><literal>20140411</literal> é a data do commit referenciada em <varname>GH_TAGNAME</varname>, não a data em que é editado o <filename>Makefile</filename>, ou a data em que o commit é feito. </para>
+	  <para><literal>20140411</literal> é a data do commit referenciada em <varname>GH_TAGNAME</varname>, não a data em que é editado o <filename>Makefile</filename>, ou a data em que o commit é feito.</para>
 	</tip>
       </example>
 
@@ -2420,7 +2417,7 @@ DISTVERSION=	g20140411
 USE_GITHUB=	yes
 GH_TAGNAME=	c472d66b</programlisting>
 
-	<para>Isso cria um esquema de controle de versão que é incrementado com o tempo e que ainda é menor do que a versão <literal>0</literal> (veja <xref linkend="makefile-versions-ex-pkg-version"/> para mais informações do <citerefentry><refentrytitle>pkg-version</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>): </para>
+	<para>Isso cria um esquema de controle de versão que é incrementado com o tempo e que ainda é menor do que a versão <literal>0</literal> (veja <xref linkend="makefile-versions-ex-pkg-version"/> para mais informações do <citerefentry><refentrytitle>pkg-version</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>):</para>
 
 	<screen><prompt>%</prompt> <userinput>pkg version -t g20140411 0</userinput>
 &lt;</screen>
@@ -2436,7 +2433,7 @@ GH_TAGNAME=	c472d66b</programlisting>
 	<screen><prompt>%</prompt> <userinput>git describe --tags <replaceable>f0038b1</replaceable></userinput>
 v0.7.3-14-gf0038b1</screen>
 
-	<para><literal>v0.7.3-14-gf0038b1</literal>pode ser dividido em três partes: </para>
+	<para><literal>v0.7.3-14-gf0038b1</literal>pode ser dividido em três partes:</para>
 
 	<variablelist>
 	  <varlistentry>
@@ -2493,9 +2490,9 @@ v0.7.3-0-gc66c71d</screen>
       <sect3 xml:id="makefile-master_sites-github-multiple">
 	<title>Baixando Múltiplos Arquivos do GitHub</title>
 
-	<para>O framework <varname>USE_GITHUB</varname> também suporta a obtenção de vários arquivos de distribuição de diferentes locais no GitHub. Ele funciona de uma forma muito semelhante ao <xref linkend="porting-master-sites-n"/></para>
+	<para>O framework <varname>USE_GITHUB</varname> também suporta a obtenção de vários arquivos de distribuição de diferentes locais no GitHub. Ele funciona de uma forma muito semelhante ao <xref linkend="porting-master-sites-n"/>.</para>
 
-	<para>Vários valores são adicionados a <varname>GH_ACCOUNT</varname>, <varname>GH_PROJECT</varname> e <varname>GH_TAGNAME</varname>. Cada valor diferente é atribuído a um grupo. O valor principal pode não ter nenhum grupo ou grupo <literal>:DEFAULT</literal>. Um valor pode ser omitido se for o mesmo que o padrão listado em <xref linkend="makefile-master_sites-github-description"/></para>
+	<para>Vários valores são adicionados a <varname>GH_ACCOUNT</varname>, <varname>GH_PROJECT</varname> e <varname>GH_TAGNAME</varname>. Cada valor diferente é atribuído a um grupo. O valor principal pode não ter nenhum grupo ou grupo <literal>:DEFAULT</literal>. Um valor pode ser omitido se for o mesmo que o padrão listado em <xref linkend="makefile-master_sites-github-description"/>.</para>
 
 	<para><varname>GH_TUPLE</varname> também pode ser usado quando há muitos arquivos de distribuição. Isso ajuda a manter as informações de conta, projeto, tagname e grupo no mesmo lugar.</para>
 
@@ -2520,7 +2517,7 @@ v0.7.3-0-gc66c71d</screen>
 	</important>
 
 	<example xml:id="makefile-master_sites-github-multi">
-	  <title>Uso de <varname>USE_GITHUB</varname> com Vários Arquivos de Distribuição </title>
+	  <title>Uso de <varname>USE_GITHUB</varname> com Vários Arquivos de Distribuição</title>
 
 	  <para>De tempos em tempos é necessário baixar mais de um arquivo de distribuição. Por exemplo, quando o repositório git do upstream usa submódulos. Isso pode ser feito facilmente usando grupos nas variáveis <varname>GH_<replaceable>*</replaceable></varname>:</para>
 
@@ -2569,7 +2566,7 @@ CONFIGURE_ARGS=	--with-contrib=${WRKSRC_contrib}</prog
 
 	  <para>O problema com submódulos é que cada um é um repositório separado. Como tal, cada um deve ser buscado separadamente.</para>
 
-	  <para>Usando <package role="port">finances/moneymanagerex</package> como exemplo, seu repositório GitHub é <link xlink:href="https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex"/>. Tem um arquivo <link xlink:href="https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex/blob/master/.gitmodules"><filename>.gitmodules</filename></link>; na raiz. Este arquivo descreve todos os sub módulos usados ​​neste repositório e lista os repositórios adicionais necessários. Este arquivo irá dizer quais repositórios adicionais são necessários: </para>
+	  <para>Usando <package role="port">finances/moneymanagerex</package> como exemplo, seu repositório GitHub é <link xlink:href="https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex"/>. Tem um arquivo <link xlink:href="https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex/blob/master/.gitmodules"><filename>.gitmodules</filename></link>; na raiz. Este arquivo descreve todos os sub módulos usados neste repositório e lista os repositórios adicionais necessários. Este arquivo irá dizer quais repositórios adicionais são necessários:</para>
 
 	  <programlisting>[submodule "lib/wxsqlite3"]
 	path = lib/wxsqlite3
@@ -2639,7 +2636,7 @@ GH_TUPLE=	utelle:wxsqlite3:v3.4.0:wxsqlite3/lib/wxsqli
     <sect2 xml:id="makefile-master_sites-gitlab">
       <title><varname>USE_GITLAB</varname></title>
 
-      <para>Semelhante ao GitHub, se o arquivo de distribuição vier de <link xlink:href="https://gitlab.com">gitlab.com</link>; ou se estiver hospedado com o software <application>GitLab</application>, essas variáveis ​​estão disponíveis para uso e talvez precisem ser definidas. </para>
+      <para>Semelhante ao GitHub, se o arquivo de distribuição vier de <link xlink:href="https://gitlab.com">gitlab.com</link>; ou se estiver hospedado com o software <application>GitLab</application>, essas variáveis estão disponíveis para uso e talvez precisem ser definidas.</para>
 
       <table xml:id="makefile-master_sites-gitlab-description">
         <title><varname>USE_GITLAB</varname> Descrição</title>
@@ -2661,7 +2658,7 @@ GH_TUPLE=	utelle:wxsqlite3:v3.4.0:wxsqlite3/lib/wxsqli
 
             <row>
               <entry><varname>GL_ACCOUNT</varname></entry>
-              <entry>Nome da conta do usuário do <application>GitLab</application> hospedando o projeto </entry>
+              <entry>Nome da conta do usuário do <application>GitLab</application> hospedando o projeto</entry>
               <entry><literal>${PORTNAME}</literal></entry>
             </row>
 
@@ -2709,7 +2706,7 @@ GL_COMMIT=	e90302e342bfd27bc8c9132ab9d0ea3d8723fd03</p
       <example xml:id="makefile-master_sites-gitlab-ex2">
         <title>Uso Mais Completo de <varname>USE_GITLAB</varname></title>
 
-        <para>Um uso mais completo do exemplo acima é se o port não tiver controle de versão e <application>foobar</application> do usuário foo no projeto bar em um <application>GitLab</application> auto hospedado em <literal>https://gitlab.example.com</literal>, o <filename>Makefile</filename> acaba ficando assim para buscar os arquivos de distribuição: </para>
+        <para>Um uso mais completo do exemplo acima é se o port não tiver controle de versão e <application>foobar</application> do usuário foo no projeto bar em um <application>GitLab</application> auto hospedado em <literal>https://gitlab.example.com</literal>, o <filename>Makefile</filename> acaba ficando assim para buscar os arquivos de distribuição:</para>
 
         <programlisting>PORTNAME=	foobar
 DISTVERSION=	g20170906
@@ -2782,7 +2779,7 @@ CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}</prog
 
             <para>Todos os arquivos de distribuição são extraídos no <varname>${WRKDIR}</varname> em seus respectivos subdiretórios. O arquivo padrão ainda é extraído no <varname>${WRKSRC}</varname>, nesse caso, <filename>${WRKDIR}/foo-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b</filename>. Cada arquivo de distribuição adicional é extraído em <varname>${WRKSRC_<replaceable>group</replaceable>}</varname>. Aqui, para o grupo <literal>icons</literal>, é chamado <varname>${WRKSRC_icons}</varname> e contém <filename>${WRKDIR}/foo-icons-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4</filename>. O arquivo com o grupo <literal>contrib</literal> é chamado <varname>${WRKSRC_contrib}</varname> e contém <literal>${WRKDIR}/foo-contrib-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a</literal>.</para>
 
-            <para>O sistema de compilação do software espera encontrar os ícones em um subdiretório <filename>ext/icons</filename> em seus fontes, então <varname>GL_SUBDIR</varname> é usado.<varname>GL_SUBDIR</varname> garante que <filename>ext</filename> existe, mas não que <filename>ext/icons</filename> também exista. Então isso acontece: </para>
+            <para>O sistema de compilação do software espera encontrar os ícones em um subdiretório <filename>ext/icons</filename> em seus fontes, então <varname>GL_SUBDIR</varname> é usado.<varname>GL_SUBDIR</varname> garante que <filename>ext</filename> existe, mas não que <filename>ext/icons</filename> também exista. Então isso acontece:</para>
 
             <programlisting>post-extract:
         @${MV} ${WRKSRC_icons} ${WRKSRC}/ext/icons</programlisting>
@@ -2791,7 +2788,7 @@ CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}</prog
         <example xml:id="makefile-master_sites-gitlab-multi2">
           <title>Uso de <varname>USE_GITLAB</varname> com Vários Arquivos de Distribuição Usando <varname>GL_TUPLE</varname></title>
 
-            <para>Isto é funcionalmente equivalente a <xref linkend="makefile-master_sites-gitlab-multi"/> mas usando <varname>GL_TUPLE</varname>: </para>
+            <para>Isto é funcionalmente equivalente a <xref linkend="makefile-master_sites-gitlab-multi"/> mas usando <varname>GL_TUPLE</varname>:</para>
 
             <programlisting>PORTNAME=	foo
 DISTVERSION=	1.0.2
@@ -2828,9 +2825,9 @@ EXTRACT_SUFX=	.tar.gzip</programlisting>
     <sect2 xml:id="makefile-distfiles-definition">
       <title><varname>DISTFILES</varname></title>
 
-      <para>Às vezes os nomes dos arquivos a serem baixados não têm semelhança com o nome do port. Por exemplo, pode ser chamado <filename>source.tar.gz</filename> ou similar. Em outros casos, o código-fonte do aplicativo pode estar em vários arquivos diferentes, e todos eles devem ser baixados. </para>
+      <para>Às vezes os nomes dos arquivos a serem baixados não têm semelhança com o nome do port. Por exemplo, pode ser chamado <filename>source.tar.gz</filename> ou similar. Em outros casos, o código-fonte do aplicativo pode estar em vários arquivos diferentes, e todos eles devem ser baixados.</para>
 
-      <para>Se este for o caso, defina <varname>DISTFILES</varname> para ser uma lista separada por espaços de todos os arquivos que devem ser baixados. </para>
+      <para>Se este for o caso, defina <varname>DISTFILES</varname> para ser uma lista separada por espaços de todos os arquivos que devem ser baixados.</para>
 
       <programlisting>DISTFILES=	source1.tar.gz source2.tar.gz</programlisting>
 
@@ -2859,14 +2856,14 @@ EXTRACT_ONLY=	source.tar.gz</programlisting>
 
       <para>Não se preocupe se os patches estiverem compactados; eles serão descompactados automaticamente se os nomes dos arquivos terminarem com <filename>.Z</filename>, <filename>.gz</filename>, <filename>.bz2</filename> ou <filename>.xz</filename>.</para>
 
-      <para>Se o patch for distribuído com alguns outros arquivos, como documentação, em um arquivo compactado, o uso de <varname>PATCHFILES</varname> não será possível. Se for esse o caso, adicione o nome e a localização do arquivo do patch em <varname>DISTFILES</varname> e <varname>MASTER_SITES</varname>. Então, use <varname>EXTRA_PATCHES</varname> para apontar para esses arquivos e o <filename>bsd.port.mk</filename> irá aplicá-los automaticamente. Em particular, <emphasis>não</emphasis> copie os arquivos de patch em <filename>${PATCHDIR}</filename>. Esse diretório pode não ter permissão de escrita. </para>
+      <para>Se o patch for distribuído com alguns outros arquivos, como documentação, em um arquivo compactado, o uso de <varname>PATCHFILES</varname> não será possível. Se for esse o caso, adicione o nome e a localização do arquivo do patch em <varname>DISTFILES</varname> e <varname>MASTER_SITES</varname>. Então, use <varname>EXTRA_PATCHES</varname> para apontar para esses arquivos e o <filename>bsd.port.mk</filename> irá aplicá-los automaticamente. Em particular, <emphasis>não</emphasis> copie os arquivos de patch em <filename>${PATCHDIR}</filename>. Esse diretório pode não ter permissão de escrita.</para>
 
       <tip>
 	<para>Se houver vários patches e eles precisarem de valores mistos para o parâmetro strip, ele poderá ser adicionado ao lado do nome do patch em <varname>PATCHFILES</varname>, por exemplo:</para>
 
 	<programlisting>PATCHFILES=	patch1 patch2:-p1</programlisting>
 
-	<para>Isto não entra em conflito com <link linkend="porting-master-sites-n"> o recurso de agrupamento de sites principais</link>, adicionando um grupo também funciona: </para>
+	<para>Isto não entra em conflito com <link linkend="porting-master-sites-n"> o recurso de agrupamento de sites principais</link>, adicionando um grupo também funciona:</para>
 
 	<programlisting>PATCHFILES=	patch2:-p1:source2</programlisting>
       </tip>
@@ -2881,7 +2878,7 @@ EXTRACT_ONLY=	source.tar.gz</programlisting>
 
       <para>(Considere isto como um <quote>tópico avançado</quote>; a princípio, aqueles que são novos neste documento podem desejar pular esta seção).</para>
 
-      <para>Esta seção contém informações sobre o mecanismo de busca conhecido como <literal>MASTER_SITES:n</literal> e <literal>MASTER_SITES_NN</literal>. Vamos nos referir a este mecanismo como <literal>MASTER_SITES:n</literal></para>
+      <para>Esta seção contém informações sobre o mecanismo de busca conhecido como <literal>MASTER_SITES:n</literal> e <literal>MASTER_SITES_NN</literal>. Vamos nos referir a este mecanismo como <literal>MASTER_SITES:n</literal>.</para>
 
       <para>Um pouco de background primeiro. O OpenBSD tem um ótimo recurso dentro do <varname>DISTFILES</varname> e <varname>PATCHFILES</varname> que permite que arquivos e pacthes sejam pós fixados com identificadores <literal>:n</literal>. Aqui, <literal>n</literal> pode ser qualquer palavra que contenha <literal>[0-9a-zA-Z_]</literal> e signifique uma designação de grupo. Por exemplo:</para>
 
@@ -2906,11 +2903,11 @@ EXTRACT_ONLY=	source.tar.gz</programlisting>
 
 	<para>Esta seção explica como preparar rapidamente a busca de vários arquivos de distribuição e patches de diferentes sites e subdiretórios. Descrevemos aqui um caso de uso de <literal>MASTER_SITES:n</literal>. Isso será suficiente para a maioria dos cenários. Informações mais detalhadas estão disponíveis em <xref linkend="ports-master-sites-n-detailed"/>.</para>
 
-	<para>Alguns aplicativos consistem em vários arquivos de distribuição que devem ser baixados de vários sites diferentes. Por exemplo, <application>Ghostscript</application> consiste no núcleo do programa e, em seguida, um grande número de arquivos de driver que são usados ​​dependendo da impressora do usuário. Alguns desses arquivos de driver são fornecidos com o núcleo, mas muitos outros devem ser baixados de uma variedade de sites diferentes. </para>
+	<para>Alguns aplicativos consistem em vários arquivos de distribuição que devem ser baixados de vários sites diferentes. Por exemplo, <application>Ghostscript</application> consiste no núcleo do programa e, em seguida, um grande número de arquivos de driver que são usados dependendo da impressora do usuário. Alguns desses arquivos de driver são fornecidos com o núcleo, mas muitos outros devem ser baixados de uma variedade de sites diferentes.</para>
 
 	<para>Para suportar isso, cada entrada no <varname>DISTFILES</varname> pode ser seguida por dois pontos e um <quote>nome de grupo</quote>. Cada site listado em <varname>MASTER_SITES</varname> é então seguido por dois pontos, e o grupo que indica quais arquivos de distribuição são baixados deste site.</para>
 
-	<para>Por exemplo, considere um aplicativo com a divisão do código fonte em duas partes, <filename>source1.tar.gz</filename> e <filename>source2.tar.gz</filename>, que deve ser baixado de dois sites diferentes. O <filename>Makefile</filename> do port incluiria linhas como <xref linkend="ports-master-sites-n-example-simple-use-one-file-per-site"/></para>
+	<para>Por exemplo, considere um aplicativo com a divisão do código fonte em duas partes, <filename>source1.tar.gz</filename> e <filename>source2.tar.gz</filename>, que deve ser baixado de dois sites diferentes. O <filename>Makefile</filename> do port incluiria linhas como <xref linkend="ports-master-sites-n-example-simple-use-one-file-per-site"/>.</para>
 
 	<example xml:id="ports-master-sites-n-example-simple-use-one-file-per-site">
 
@@ -2985,15 +2982,15 @@ DISTFILES=	source1.tar.gz:source1 \
 	  </listitem>
 
 	  <listitem>
-	    <para>Todos os sites dentro de um determinado grupo são ordernados de acordo com <varname>MASTER_SORT_AWK</varname>. Todos os grupos dentro de  <varname>MASTER_SITES</varname> e  <varname>PATCH_SITES</varname> são ordenados também. </para>
+	    <para>Todos os sites dentro de um determinado grupo são ordernados de acordo com <varname>MASTER_SORT_AWK</varname>. Todos os grupos dentro de  <varname>MASTER_SITES</varname> e  <varname>PATCH_SITES</varname> são ordenados também.</para>
 	  </listitem>
 
 	  <listitem xml:id="porting-master-sites-n-group-semantics">
-	    <para>A semântica de grupo pode ser usada em qualquer uma das variáveis <varname>MASTER_SITES</varname>, <varname>PATCH_SITES</varname>, <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname>, <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname>, <varname>DISTFILES</varname> e <varname>PATCHFILES</varname> de acordo com esta sintaxe: </para>
+	    <para>A semântica de grupo pode ser usada em qualquer uma das variáveis <varname>MASTER_SITES</varname>, <varname>PATCH_SITES</varname>, <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname>, <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname>, <varname>DISTFILES</varname> e <varname>PATCHFILES</varname> de acordo com esta sintaxe:</para>
 
 	    <orderedlist>
 	      <listitem>
-		<para>Todos elementos <varname>MASTER_SITES</varname>, <varname>PATCH_SITES</varname>, <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> e <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname> devem ser terminados com o caractere barra <literal>/</literal>. Se algum elemento pertencer a algum grupo, o grupo de pós-fixação <literal>:<replaceable>n</replaceable></literal> deve vir logo após o terminador <literal>/</literal>. O mecanismo <literal>MASTER_SITES:n</literal> depende da existência do terminador <literal>/</literal> para evitar confundir elementos onde um <literal>:n</literal> é uma parte válida do elemento com ocorrências em que <literal>:n</literal> denota grupo <literal>n</literal>. Para fins de compatibilidade, uma vez que o terminador <literal>/</literal> não for necessário antes em ambos elementos <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> e <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname>, se o caractere precedente imediato da pós-fixação não for <literal>/</literal> então <literal>:n</literal> s
 erá considerada uma parte válida do elemento em vez de uma pós-fixação de grupo, mesmo que um elemento <literal>n</literal> seja pós-fixado. Veja ambos <xref linkend="ports-master-sites-n-example-detailed-use-master-site-subdir"/> e <xref linkend="ports-master-sites-n-example-detailed-use-complete-example-master-sites"/></para>
+		<para>Todos elementos <varname>MASTER_SITES</varname>, <varname>PATCH_SITES</varname>, <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> e <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname> devem ser terminados com o caractere barra <literal>/</literal>. Se algum elemento pertencer a algum grupo, o grupo de pós-fixação <literal>:<replaceable>n</replaceable></literal> deve vir logo após o terminador <literal>/</literal>. O mecanismo <literal>MASTER_SITES:n</literal> depende da existência do terminador <literal>/</literal> para evitar confundir elementos onde um <literal>:n</literal> é uma parte válida do elemento com ocorrências em que <literal>:n</literal> denota grupo <literal>n</literal>. Para fins de compatibilidade, uma vez que o terminador <literal>/</literal> não for necessário antes em ambos elementos <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> e <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname>, se o caractere precedente imediato da pós-fixação não for <literal>/</literal> então <literal>:n</literal> s
 erá considerada uma parte válida do elemento em vez de uma pós-fixação de grupo, mesmo que um elemento <literal>n</literal> seja pós-fixado. Veja ambos <xref linkend="ports-master-sites-n-example-detailed-use-master-site-subdir"/> e <xref linkend="ports-master-sites-n-example-detailed-use-complete-example-master-sites"/>.</para>
 
 		<example xml:id="ports-master-sites-n-example-detailed-use-master-site-subdir">
 
@@ -3067,7 +3064,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR=	directory-trial:1 directory-n/:gro
 		    </listitem>
 
 		    <listitem>
-		      <para><filename>arquivo2</filename> será baixado exatamente como o <filename>arquivo1</filename> já que ambos pertencem ao mesmo grupo </para>
+		      <para><filename>arquivo2</filename> será baixado exatamente como o <filename>arquivo1</filename> já que ambos pertencem ao mesmo grupo</para>
 
 		      <itemizedlist>
 			<listitem>
@@ -3153,7 +3150,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR=	directory-trial:1 directory-n/:gro
 		    </listitem>
 
 		    <listitem>
-		      <para><filename>arquivo5</filename> será obtido a partir de </para>
+		      <para><filename>arquivo5</filename> será obtido a partir de</para>
 
 		      <itemizedlist>
 			<listitem>
@@ -3201,7 +3198,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR=	directory-trial:1 directory-n/:gro
 	      <programlisting>MASTER_SITES=	http://site1/SF/something/1.0:sourceforge,TEST
 DISTFILES=	something.tar.gz:sourceforge</programlisting>
 
-	      <para><filename>something.tar.gz</filename> será obtido por todos os sites do SourceForge. </para>
+	      <para><filename>something.tar.gz</filename> será obtido por todos os sites do SourceForge.</para>
 	    </example>
 	  </listitem>
 
@@ -3271,7 +3268,7 @@ PATCHFILES=	patch1:test</programlisting>
 
       <para>Não deixe o <filename>/usr/ports/distfiles</filename> bagunçado. Se um port exigir que muitos arquivos sejam baixados, ou que contenha um arquivo que tenha um nome que possa entrar em conflito com outros ports (por exemplo, <filename>Makefile</filename>), defina <varname>DIST_SUBDIR</varname> com o nome do port (<literal>${PORTNAME}</literal> ou <literal>${PKGNAMEPREFIX}${PORTNAME}</literal>). Isso vai mudar o <varname>DISTDIR</varname> do padrão <filename>/usr/ports/distfiles</filename> para <filename>/usr/ports/distfiles/${DIST_SUBDIR}</filename>,e assim, será colocado tudo o que é necessário para o port nesse subdiretório.</para>
 
-      <para>Ele também examinará o subdiretório com o mesmo nome no site principal de backup em <link xlink:href="http://distcache.FreeBSD.org">http://distcache.FreeBSD.org</link>; (Configurar o <varname>DISTDIR</varname> explicitamente no <filename>Makefile</filename> não fará isso funcionar, então por favor use <varname>DIST_SUBDIR</varname>.</para>
+      <para>Ele também examinará o subdiretório com o mesmo nome no site principal de backup em <link xlink:href="http://distcache.FreeBSD.org">http://distcache.FreeBSD.org</link>; (Configurar o <varname>DISTDIR</varname> explicitamente no <filename>Makefile</filename> não fará isso funcionar, então por favor use <varname>DIST_SUBDIR</varname>.)</para>
 
       <note>
 	<para>Isso não afeta o <varname>MASTER_SITES</varname> definido no <filename>Makefile</filename>.</para>
@@ -3291,7 +3288,7 @@ PATCHFILES=	patch1:test</programlisting>
     <note>
       <para>Um mantenedor se voluntaria para manter um port em bom estado de funcionamento. Os mantenedores têm a responsabilidade primária por seus ports, mas não possuem propriedade exclusiva. Os ports existem para o benefício da comunidade e, na realidade, pertencem à comunidade. O que isso significa é que outras pessoas além do mantenedor, também podem fazer alterações em um port. Grandes mudanças na Coleção de Ports podem exigir mudanças em muitos ports. A Equipe de Gerenciamento do Ports do FreeBSD ou membros de outras equipes podem modificar ports para corrigir problemas de dependência ou outros problemas, como um bump de versão para uma atualização de biblioteca compartilhada.</para>
 
-      <para>Alguns tipos de correções tem <quote>aprovação implícita</quote> da Equipe de Gerenciamento de Ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email>, permitindo que qualquer committer conserte essas categorias de problemas em qualquer port. Essas correções não precisam de aprovação do mantenedor. A aprovação implícita não se aplica a ports que são mantidos por times como <email role="nolink">autotools@FreeBSD.org</email>, <email role="nolink">x11@FreeBSD.org</email>, <email role="nolink">gnome@FreeBSD.org</email> ou <email role="nolink">kde@FreeBSD.org</email>. Esses times usam repositórios externos e podem ter alterações que entrariam em conflito com mudanças que normalmente seriam abrangidas pela aprovação implícita.</para>
+      <para>Alguns tipos de correções tem <quote>aprovação implícita</quote> da Equipe de Gerenciamento do Ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email>, permitindo que qualquer committer conserte essas categorias de problemas em qualquer port. Essas correções não precisam da aprovação do mantenedor.</para>
 
       <para>Aprovação implícita para a maioria dos ports se aplicam para correções como mudanças de infraestrutura, trivialidades e correções  <emphasis>testadas</emphasis> de compilação e execução. A lista atual está disponibilizada em <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/pt_BR.ISO8859-1/articles/committers-guide/ports.html#ports-qa-misc-blanket-approval">Seção Ports do Guia dos Committers</link>.</para>
     </note>
@@ -3300,7 +3297,7 @@ PATCHFILES=	patch1:test</programlisting>
 
     <para>Reservamo-nos o direito de modificar as submissões do mantenedor para melhor adequar as políticas e os estilos existentes da Coleção de Ports sem aprovação explicita do remetente ou do mantenedor. Além disso, grandes alterações de infraestrutura podem resultar na modificação de um port sem o consentimento do mantenedor. Estes tipos de alterações nunca irão afetar a funcionalidade do port.</para>
 
-    <para>A Equipe de Gerenciamento de Ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email> reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor de qualquer pessoa por qualquer motivo, e a Equipe de Oficiais de Segurança <email>security-officer@FreeBSD.org</email> reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor por razões de segurança. </para>
+    <para>A Equipe de Gerenciamento de Ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email> reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor de qualquer pessoa por qualquer motivo, e a Equipe de Oficiais de Segurança <email>security-officer@FreeBSD.org</email> reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor por razões de segurança.</para>
   </sect1>
 
   <sect1 xml:id="makefile-comment">
@@ -3314,7 +3311,7 @@ PATCHFILES=	patch1:test</programlisting>
       </listitem>
 
       <listitem>
-	<para><emphasis>Não</emphasis> inclua o nome do pacote ou o número da versão do software. </para>
+	<para><emphasis>Não</emphasis> inclua o nome do pacote ou o número da versão do software.</para>
       </listitem>
 
       <listitem>
@@ -4138,7 +4135,7 @@ LICENSE_FILE=	${WRKSRC}/COPYING</programlisting>
 	  <term><literal>no-pkg-sell</literal></term>
 
 	  <listitem>
-	    <para>A venda de pacotes é proibida. Isso é equivalente a definir <link linkend="porting-restrictions-no_cdrom"><varname>NO_CDROM</varname></link>. O pacote <emphasis>não</emphasis> estará presente nas imagens do instalador. </para>
+	    <para>A venda de pacotes é proibida. Isso é equivalente a definir <link linkend="porting-restrictions-no_cdrom"><varname>NO_CDROM</varname></link>. O pacote <emphasis>não</emphasis> estará presente nas imagens do instalador.</para>
 	  </listitem>
 	</varlistentry>
 
@@ -4146,7 +4143,7 @@ LICENSE_FILE=	${WRKSRC}/COPYING</programlisting>
 	  <term><literal>auto-accept</literal></term>
 
 	  <listitem>
-	    <para>A licença é aceita por padrão. Os prompts para aceitar uma licença não são exibidos a menos que o usuário tenha definido <varname>LICENSES_ASK</varname>. Use isto, a menos que a licença indique que o usuário deve aceitar os termos da licença. </para>
+	    <para>A licença é aceita por padrão. Os prompts para aceitar uma licença não são exibidos a menos que o usuário tenha definido <varname>LICENSES_ASK</varname>. Use isto, a menos que a licença indique que o usuário deve aceitar os termos da licença.</para>
 	  </listitem>
 	</varlistentry>
 
@@ -4195,7 +4192,7 @@ LICENSE_NAME_WARSOW=    Warsow Content License
 LICENSE_FILE_WARSOW=    ${WRKSRC}/docs/license.txt
 LICENSE_PERMS_WARSOW=   dist-mirror pkg-mirror auto-accept</programlisting>
 
-	<para>Quando as permissões das licenças GPLv2 e UNKNOWN são misturadas, o port termina com <literal>dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-accept</literal>. O <literal>no-<replaceable>permissions</replaceable></literal> cancela as <replaceable>permissions</replaceable>. A lista resultante de permissões é  <replaceable>dist-mirror pkg-mirror auto-accept</replaceable>. Os arquivos de distribuição e os pacotes não estarão disponíveis nas imagens do instalador. </para>
+	<para>Quando as permissões das licenças GPLv2 e UNKNOWN são misturadas, o port termina com <literal>dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-accept</literal>. O <literal>no-<replaceable>permissions</replaceable></literal> cancela as <replaceable>permissions</replaceable>. A lista resultante de permissões é  <replaceable>dist-mirror pkg-mirror auto-accept</replaceable>. Os arquivos de distribuição e os pacotes não estarão disponíveis nas imagens do instalador.</para>
       </example>
     </sect2>
 
@@ -4341,7 +4338,7 @@ LICENSE_FILE_GPLv1=     ${WRKSRC}/Copying</programlist
       <example xml:id="licenses-license_comb-ex2">
 	<title>Múltiplas Licenças</title>
 
-	<para>Quando parte de um port tem uma licença, e outra parte tem uma licença diferente, use <literal>multi</literal>: </para>
+	<para>Quando parte de um port tem uma licença, e outra parte tem uma licença diferente, use <literal>multi</literal>:</para>
 
 	<programlisting>LICENSE=	GPLv2 LGPL21+
 LICENSE_COMB=	multi</programlisting>
@@ -4357,7 +4354,7 @@ LICENSE_COMB=	multi</programlisting>
 
     <para><varname>PORTSCOUT</varname> define condições especiais dentro das quais o scanner distfile do <application>Portscout</application> é restrito.</para>
 
-    <para>Situações em que o <varname>PORTSCOUT</varname> é configurado: </para>
+    <para>Situações em que o <varname>PORTSCOUT</varname> é configurado:</para>
 
     <itemizedlist>
       <listitem>
@@ -4367,13 +4364,13 @@ LICENSE_COMB=	multi</programlisting>
       </listitem>
 
       <listitem>
-	<para>Quando versões específicas ou revisões maiores e menores específicas de um distfile devem ser verificadas. Por exemplo, se somente a versão <replaceable>0.6.4</replaceable> deve ser monitorado porque versões mais recentes têm problemas de compatibilidade com o FreeBSD, adicione: </para>
+	<para>Quando versões específicas ou revisões maiores e menores específicas de um distfile devem ser verificadas. Por exemplo, se somente a versão <replaceable>0.6.4</replaceable> deve ser monitorado porque versões mais recentes têm problemas de compatibilidade com o FreeBSD, adicione:</para>
 
 	<programlisting>PORTSCOUT=	limit:^0\.6\.4</programlisting>
       </listitem>
 
       <listitem>
-	<para>Quando os URLs que listam as versões disponíveis diferem dos URLs de download. Por exemplo, para limitar as verificações de versão do arquivo distfile à página de download para o port <package role="port">databases/pgtune</package>, adicione: </para>
+	<para>Quando os URLs que listam as versões disponíveis diferem dos URLs de download. Por exemplo, para limitar as verificações de versão do arquivo distfile à página de download para o port <package role="port">databases/pgtune</package>, adicione:</para>
 
 	<programlisting>PORTSCOUT=	site:http://pgfoundry.org/frs/?group_id=1000416</programlisting>;
       </listitem>
@@ -4385,6 +4382,10 @@ LICENSE_COMB=	multi</programlisting>
 
     <para>Muitos ports dependem de outros ports. Esta é uma característica muito conveniente da maioria dos sistemas operacionais Unix-like, incluindo FreeBSD. Vários ports podem compartilhar uma dependência comum, ao invés de agrupar essa dependência com cada port ou pacote que precisa dela. Há sete variáveis ​​que podem ser usadas para garantir que todos os bits necessários estejam na máquina do usuário. Existem também algumas variáveis ​​de dependência pré-suportadas para casos comuns, além de algumas outras para controlar o comportamento das dependências.</para>
 
+    <important>
+      <para>Quando o software possui dependências extras que fornecem recursos extras, as dependências básicas listadas em <varname><replaceable>*</replaceable>_DEPENDS</varname> devem incluir as dependências extras que beneficiariam a maioria dos usuários. As dependências básicas nunca devem ser um conjunto de dependências <quote>mínima</quote>. O objetivo não é incluir todas as dependências possíveis. Inclua apenas aquelas que beneficiarão a maioria das pessoas.</para>
+    </important>
+
     <sect2 xml:id="makefile-lib_depends">
       <title><varname>LIB_DEPENDS</varname></title>
 
@@ -4394,34 +4395,34 @@ LICENSE_COMB=	multi</programlisting>
 
       <para>irá verificar se há uma biblioteca jpeg compartilhada com qualquer versão no subdiretório <filename>graphics/jpeg</filename> da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.</para>
 
-      <para>A dependência é verificada duas vezes, uma vez dentro do target <buildtarget>build</buildtarget> e depois dentro do target <buildtarget>install</buildtarget>. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o <command>pkg-install</command> (veja <citerefentry><refentrytitle>pkg-install</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário. </para>
+      <para>A dependência é verificada duas vezes, uma vez dentro do target <buildtarget>build</buildtarget> e depois dentro do target <buildtarget>install</buildtarget>. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o <command>pkg-install</command> (veja <citerefentry><refentrytitle>pkg-install</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário.</para>
     </sect2>
 
     <sect2 xml:id="makefile-run_depends">
       <title><varname>RUN_DEPENDS</varname></title>
 
-      <para>Esta variável especifica arquivos executáveis ​​ou arquivos para os quais este port depende durante o tempo de execução. É uma lista de tuplas <replaceable>path</replaceable>:<replaceable>dir</replaceable><optional>:<replaceable>target</replaceable></optional> onde <replaceable>path</replaceable> é o nome do executável ou arquivo,<replaceable>dir</replaceable> é o diretório no qual encontrá-lo, caso não esteja disponível, e o <replaceable>target</replaceable> é o target para chamar nesse diretório. E se o <replaceable>path</replaceable> começar com uma barra (<literal>/</literal>), ele será tratado como um arquivo e sua existência é testada com <command>test -e</command>; caso contrário, é assumido como um executável e <command>which -s</command> é usado para determinar se o programa existe no caminho de pesquisa. </para>
+      <para>Esta variável especifica arquivos executáveis ou arquivos para os quais este port depende durante o tempo de execução. É uma lista de tuplas <replaceable>path</replaceable>:<replaceable>dir</replaceable><optional>:<replaceable>target</replaceable></optional> onde <replaceable>path</replaceable> é o nome do executável ou arquivo,<replaceable>dir</replaceable> é o diretório no qual encontrá-lo, caso não esteja disponível, e o <replaceable>target</replaceable> é o target para chamar nesse diretório. E se o <replaceable>path</replaceable> começar com uma barra (<literal>/</literal>), ele será tratado como um arquivo e sua existência é testada com <command>test -e</command>; caso contrário, é assumido como um executável e <command>which -s</command> é usado para determinar se o programa existe no caminho de pesquisa.</para>
 
       <para>Por exemplo,</para>
 
       <programlisting>RUN_DEPENDS=	${LOCALBASE}/news/bin/innd:news/inn \
 		xmlcatmgr:textproc/xmlcatmgr</programlisting>
 
-      <para>irá verificar se o arquivo ou diretório <filename>/usr/local/news/bin/innd</filename> existe, e compilar e instalá-lo a partir do subdiretório <filename>news/inn</filename> da árvore de ports, caso não seja encontrado. Ele também verá se um executável chamado <command>xmlcatmgr</command> está no caminho de pesquisa em <filename>textproc/xmlcatmgr</filename> para compilar e instalar se não for encontrado. </para>
+      <para>irá verificar se o arquivo ou diretório <filename>/usr/local/news/bin/innd</filename> existe, e compilar e instalá-lo a partir do subdiretório <filename>news/inn</filename> da árvore de ports, caso não seja encontrado. Ele também verá se um executável chamado <command>xmlcatmgr</command> está no caminho de pesquisa em <filename>textproc/xmlcatmgr</filename> para compilar e instalar se não for encontrado.</para>
 
       <note>
 	<para>Nesse caso, <command>innd</command> é na verdade um executável; se um executável estiver em um local que não deve estar no caminho de pesquisa, use o nome do caminho completo.</para>
       </note>
 
       <note>
-	<para>A pesquisa oficial <envar>PATH</envar> usado no cluster de construção de ports é </para>
+	<para>A pesquisa oficial <envar>PATH</envar> usado no cluster de construção de ports é</para>
 
 	<programlisting>/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/usr/local/sbin:/usr/local/bin</programlisting>
       </note>
 
       <para>A dependência é verificada a partir do target <buildtarget>install</buildtarget>. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o <command>pkg-install</command> (veja <citerefentry><refentrytitle>pkg-install</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário. A parte <replaceable>target</replaceable> pode ser omitida se for igual a <varname>DEPENDS_TARGET</varname>.</para>
 
-      <para>Uma situação bastante comum é quando <varname>RUN_DEPENDS</varname> é literalmente o mesmo que <varname>BUILD_DEPENDS</varname>, especialmente se o software portado é escrito em uma linguagem de script ou se requer o mesmo ambiente de compilação e tempo de execução. Neste caso, é tentador e intuitivo atribuir diretamente um ao outro: </para>
+      <para>Uma situação bastante comum é quando <varname>RUN_DEPENDS</varname> é literalmente o mesmo que <varname>BUILD_DEPENDS</varname>, especialmente se o software portado é escrito em uma linguagem de script ou se requer o mesmo ambiente de compilação e tempo de execução. Neste caso, é tentador e intuitivo atribuir diretamente um ao outro:</para>
 
       <programlisting>RUN_DEPENDS=	${BUILD_DEPENDS}</programlisting>
 
@@ -4458,7 +4459,7 @@ RUN_DEPENDS=	${MY_DEPENDS}</programlisting>
 
       <programlisting>FETCH_DEPENDS=	ncftp2:net/ncftp2</programlisting>
 
-      <para>irá procurar por um executável chamado <command>ncftp2</command> e ir para o subdiretório <filename>net/ncftp2</filename> da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado. </para>
+      <para>irá procurar por um executável chamado <command>ncftp2</command> e ir para o subdiretório <filename>net/ncftp2</filename> da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.</para>
 
       <para>A dependência é verificada a partir do target <buildtarget>fetch</buildtarget>. A parte <replaceable>target</replaceable> pode ser omitida se for igual a <varname>DEPENDS_TARGET</varname>.</para>
     </sect2>
@@ -4486,7 +4487,7 @@ RUN_DEPENDS=	${MY_DEPENDS}</programlisting>
 
       <programlisting>PATCH_DEPENDS=	${NONEXISTENT}:java/jfc:extract</programlisting>
 
-      <para>vai descer para o subdiretório <filename>java/jfc</filename> da árvore de ports para extraí-lo. </para>
+      <para>vai descer para o subdiretório <filename>java/jfc</filename> da árvore de ports para extraí-lo.</para>
 
       <para>A dependência é verificada a partir do target <buildtarget>patch</buildtarget>. A parte <replaceable>target</replaceable> pode ser omitida se for igual a <varname>DEPENDS_TARGET</varname>.</para>
     </sect2>
@@ -4511,7 +4512,7 @@ RUN_DEPENDS=	${MY_DEPENDS}</programlisting>
       <para>Diversas variáveis ​​existem para definir dependências comuns compartilhadas por muitos ports. O uso é opcional, mas ajuda a reduzir a verbosidade dos <filename>Makefile</filename>s de port . Cada um deles é denominado como <varname>USES_<replaceable>*</replaceable></varname>. Essas variáveis ​​podem ser usadas apenas no <filename>Makefile</filename> do port e <filename>ports/Mk/bsd.*.mk</filename>. Elas não são destinadas a opções configuráveis ​​pelo usuário - use <varname>PORT_OPTIONS</varname> para esse propósito.</para>
 
       <note>
-	<para>É <emphasis>sempre</emphasis> incorreto definir qualquer <varname>USE_<replaceable>*</replaceable></varname> dentro de <filename>/etc/make.conf</filename>. Por exemplo, definindo </para>
+	<para>É <emphasis>sempre</emphasis> incorreto definir qualquer <varname>USE_<replaceable>*</replaceable></varname> dentro de <filename>/etc/make.conf</filename>. Por exemplo, definindo</para>
 
 	<programlisting>USE_GCC=X.Y</programlisting>
 
@@ -4568,7 +4569,7 @@ RUN_DEPENDS=	${MY_DEPENDS}</programlisting>
 
       <programlisting>BUILD_DEPENDS=	${NONEXISTENT}:graphics/jpeg:extract</programlisting>
 
-      <para>sempre descerá para o port <literal>jpeg</literal> e extrai-lo. </para>
+      <para>sempre descerá para o port <literal>jpeg</literal> e extrai-lo.</para>
     </sect2>
 
     <sect2 xml:id="makefile-circular-dependencies">
@@ -5013,6 +5014,7 @@ SUB_LIST+=	OPT1="@comment " NO_OPT1=""
 	<para>Quando a opção <replaceable>OPT</replaceable> é selecionada, para cada par <literal><replaceable>key</replaceable>=<replaceable>value</replaceable></literal> em <varname><replaceable>OPT</replaceable>_USE</varname>, <replaceable>value</replaceable> é anexado ao <varname>USE_<replaceable>KEY</replaceable></varname> correspondente. E se <replaceable>value</replaceable> tiver espaços, substitua-os por vírgulas e eles serão alterados de volta para espaços durante o processamento. <varname><replaceable>OPT</replaceable>_USE_OFF</varname> funciona da mesma maneira, quando <literal>OPT</literal> <emphasis>não for</emphasis> selecionada. Por exemplo:</para>
 
 	<programlisting>OPTIONS_DEFINE=	OPT1
+OPT1_USES=	xorg
 OPT1_USE=	mysql=yes xorg=x11,xextproto,xext,xrandr
 OPT1_USE_OFF=	openssl=yes</programlisting>
 
@@ -5024,6 +5026,7 @@ OPT1_USE_OFF=	openssl=yes</programlisting>
 
 .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
 USE_MYSQL=	yes
+USES+=		xorg
 USE_XORG=	x11 xextproto xext xrandr
 .else
 USE_OPENSSL=	yes
@@ -5111,7 +5114,7 @@ CONFIGURE_ARGS+=	--no-test
 .endif</programlisting>
 
 	  <tip>
-	    <para>Na maioria das vezes, os assistentes em <xref linkend="options-configure_enable"/> e <xref linkend="options-configure_with"/> fornecem uma funcionalidade mais curta e abrangente. </para>
+	    <para>Na maioria das vezes, os assistentes em <xref linkend="options-configure_enable"/> e <xref linkend="options-configure_with"/> fornecem uma funcionalidade mais curta e abrangente.</para>
 	  </tip>
 	</sect4>
       </sect3>
@@ -5141,7 +5144,7 @@ CMAKE_ARGS+=	-DOPTIMIZE:BOOL=true
 .endif</programlisting>
 
 	  <tip>
-	    <para>Veja <xref linkend="options-cmake_bool"/> para um assistente mais curto quando o valor for booleano. </para>
+	    <para>Veja <xref linkend="options-cmake_bool"/> para um assistente mais curto quando o valor for booleano.</para>
 	  </tip>
 	</sect4>
 
@@ -5293,7 +5296,7 @@ QMAKE_ARGS+=	-DPRODUCTION:BOOL=true
 
 	<para>Fornece uma maneira de adicionar dependências entre as opções.</para>
 
-	<para>Quando <replaceable>OPT</replaceable> for selecionada, todas as opções listadas nesta variável também serão selecionadas. Usando o <link linkend="options-configure_enable"><varname><replaceable>OPT</replaceable>_CONFIGURE_ENABLE</varname></link> descrito anteriormente para demonstrar: </para>
+	<para>Quando <replaceable>OPT</replaceable> for selecionada, todas as opções listadas nesta variável também serão selecionadas. Usando o <link linkend="options-configure_enable"><varname><replaceable>OPT</replaceable>_CONFIGURE_ENABLE</varname></link> descrito anteriormente para demonstrar:</para>
 
 	<programlisting>OPTIONS_DEFINE=	OPT1 OPT2
 OPT1_IMPLIES=	OPT2
@@ -5327,6 +5330,7 @@ CONFIGURE_ARGS+=	--disable-opt2
 	  <programlisting>OPTIONS_DEFINE=	X11 GNOME
 OPTIONS_DEFAULT=	X11
 
+X11_USES=	xorg
 X11_USE=	xorg=xi,xextproto
 GNOME_USE=	gnome=gtk30
 GNOME_IMPLIES=	X11</programlisting>
@@ -5354,12 +5358,12 @@ OPT1_PREVENTS_MSG=	OPT1 and OPT2 enable conflicting op
 BROKEN=	Option OPT1 conflicts with OPT2 (select only one)
 .endif</programlisting>
 
-	<para>A única diferença é que o primeiro irá apresentar um erro depois de executar <command>make config</command>, sugerindo alterar as opções selecionadas. </para>
+	<para>A única diferença é que o primeiro irá apresentar um erro depois de executar <command>make config</command>, sugerindo alterar as opções selecionadas.</para>
 
 	<example xml:id="options-prevents-ex1">
 	  <title>Uso Simples de <varname><replaceable>OPT</replaceable>_PREVENTS</varname></title>
 
-	  <para>Este port tem as opções <literal>X509</literal> e <literal>SCTP</literal>. Ambas as opções adicionam patches, mas os patches entram em conflito uns com os outros, então eles não podem ser selecionados ao mesmo tempo. </para>
+	  <para>Este port tem as opções <literal>X509</literal> e <literal>SCTP</literal>. Ambas as opções adicionam patches, mas os patches entram em conflito uns com os outros, então eles não podem ser selecionados ao mesmo tempo.</para>
 
 	  <programlisting>OPTIONS_DEFINE=	X509 SCTP
 
@@ -5417,7 +5421,7 @@ BIN3_BUILD=	no
 
 	  <programlisting>OPT_VARS=	foo="bar baz"</programlisting>
 
-	  <para>Isso se deve ao jeito que a variável de expansão <citerefentry><refentrytitle>make</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> lida com espaço em branco. Quando a opção <literal>OPT_VARS=foo=bar baz</literal> é expandida, a variável acaba contendo duas strings, <literal>foo=bar</literal> e <literal>baz</literal>. Mas quem está submetendo o código provavelmente pretendia que houvesse apenas uma string, <literal>foo=bar baz</literal>. Inserir o valor entre aspas impede que o espaço em branco seja usado como um delimitador. </para>
+	  <para>Isso se deve ao jeito que a variável de expansão <citerefentry><refentrytitle>make</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> lida com espaço em branco. Quando a opção <literal>OPT_VARS=foo=bar baz</literal> é expandida, a variável acaba contendo duas strings, <literal>foo=bar</literal> e <literal>baz</literal>. Mas quem está submetendo o código provavelmente pretendia que houvesse apenas uma string, <literal>foo=bar baz</literal>. Inserir o valor entre aspas impede que o espaço em branco seja usado como um delimitador.</para>
 
 	  <para>Além disso, <emphasis>não</emphasis> adicione espaços extras após o símbolo <literal><replaceable>var</replaceable>=</literal> e antes do valor, pois assim também seria dividido o valor em duas strings. <emphasis>Isso não irá funcionar</emphasis>:</para>
 
@@ -5695,7 +5699,7 @@ CFLAGS+=	-DTEST
 	<warning>
 	  <para>Algumas dessas variáveis, pelo menos <varname>ALL_TARGET</varname>, <varname>DISTFILES</varname> e <varname>INSTALL_TARGET</varname>, tem seus valores padrão definidos <emphasis>depois</emphasis> das opções serem processadas.</para>
 
-	  <para>Com estas linhas no <filename>Makefile</filename>: </para>
+	  <para>Com estas linhas no <filename>Makefile</filename>:</para>
 
 	  <programlisting>ALL_TARGET=	all
 
@@ -5811,14 +5815,11 @@ DOCS_ALL_TARGET=	doc</programlisting>
 
 	<programlisting>OPTIONS_DEFINE=	OPT1
 
-post-patch:
-	@${REINPLACE_CMD} -e 's/echo/true/' ${WRKSRC}/Makefile
-
 post-patch-OPT1-on:
-	@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/d' ${WRKSRC}/Makefile
+	@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${EXAMPLESDIR}/|' ${WRKSRC}/Makefile
 
 post-patch-OPT1-off:
-	@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${LOCALBASE}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile</programlisting>
+	@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${PREFIX}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile</programlisting>
 
 	<para>é equivalente a:</para>
 
@@ -5827,11 +5828,10 @@ post-patch-OPT1-off:
 .include &lt;bsd.port.options.mk&gt;
 
 post-patch:
-	@${REINPLACE_CMD} -e 's/echo/true/' ${WRKSRC}/Makefile
 .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
-	@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/d' ${WRKSRC}/Makefile
+	@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${EXAMPLESDIR}/|' ${WRKSRC}/Makefile
 .else
-	@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${LOCALBASE}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile
+	@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${PREFIX}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile
 .endif</programlisting>
       </sect3>
     </sect2>
@@ -5845,7 +5845,7 @@ post-patch:
     <programlisting>PORTNAME=	foo
 DISTVERSION=	1.0</programlisting>
 
-    <para>então os arquivos de distribuição do port contêm um diretório de nível superior, <filename>foo-1.0</filename>, e o resto dos arquivos estão localizados nesse diretório. </para>
+    <para>então os arquivos de distribuição do port contêm um diretório de nível superior, <filename>foo-1.0</filename>, e o resto dos arquivos estão localizados nesse diretório.</para>
 
     <para>Diversas variáveis ​​podem ser substituídas se não for esse o caso.</para>
 
@@ -5891,7 +5891,7 @@ DISTVERSION=	1.0</programlisting>
       <para>As variáveis ​​de conflito definem automaticamente a variável <varname>IGNORE</varname>, que é mais amplamente documentada em <xref linkend="dads-noinstall"/>.</para>
     </note>
 
-    <para>Ao remover um dos vários ports conflitados, é aconselhável reter <varname>CONFLICTS</varname> nos outros ports por alguns meses para atender usuários que apenas fazem atualizações de vez em quando. </para>
+    <para>Ao remover um dos vários ports conflitados, é aconselhável reter <varname>CONFLICTS</varname> nos outros ports por alguns meses para atender usuários que apenas fazem atualizações de vez em quando.</para>
 
     <variablelist xml:id="conflicts-variables">
       <varlistentry xml:id="conclicts-conflicts_install">
@@ -5913,7 +5913,7 @@ DISTVERSION=	1.0</programlisting>
 	<term><varname>CONFLICTS</varname></term>
 
 	<listitem>
-	  <para>Se o port não puder ser compilado quando um certo port estiver instalado e o pacote final não puder coexistir com o outro pacote. A checagem <varname>CONFLICTS</varname> é feita antes do estágio de compilação e antes do estágio de instalação. </para>
+	  <para>Se o port não puder ser compilado quando um certo port estiver instalado e o pacote final não puder coexistir com o outro pacote. A checagem <varname>CONFLICTS</varname> é feita antes do estágio de compilação e antes do estágio de instalação.</para>
 	</listitem>
       </varlistentry>
     </variablelist>
@@ -5930,7 +5930,7 @@ bind99
 <prompt>%</prompt> <userinput>make -C dns/bind910 -V PKGBASE</userinput>
 bind910</screen>
 
-      <para>Então adicione ao <filename>Makefile</filename> do <package role="port">dns/bind99</package>: </para>
+      <para>Então adicione ao <filename>Makefile</filename> do <package role="port">dns/bind99</package>:</para>
 
       <programlisting>CONFLICTS_INSTALL=	bind910</programlisting>
 
@@ -6042,7 +6042,7 @@ bind910</screen>
 	${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR}
 	(cd ${WRKSRC}/examples &amp;&amp; ${COPYTREE_SHARE} .${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR})</programlisting>
 
-      <para>Este exemplo irá instalar o conteúdo do diretório <filename>exemples</filename> do distfile do fornecedor para o local de exemplos apropriado do port. </para>
+      <para>Este exemplo irá instalar o conteúdo do diretório <filename>exemples</filename> do distfile do fornecedor para o local de exemplos apropriado do port.</para>
 
       <programlisting>post-install:
 	${MKDIR} ${STAGEDIR}${DATADIR}/summer
@@ -6050,7 +6050,7 @@ bind910</screen>
 
       <para>E este exemplo irá instalar os dados dos meses de verão no subdiretório <filename>summer</filename> de um <filename>DATADIR</filename>.</para>
 
-      <para>Argumentos <command>find</command> adicionais podem ser passados ​​através do terceiro argumento para <varname>COPYTREE_<replaceable>*</replaceable></varname>. Por exemplo, para instalar todos os arquivos do primeiro exemplo, exceto Makefiles, é possível usar esses comandos. </para>
+      <para>Argumentos <command>find</command> adicionais podem ser passados através do terceiro argumento para <varname>COPYTREE_<replaceable>*</replaceable></varname>. Por exemplo, para instalar todos os arquivos do primeiro exemplo, exceto Makefiles, é possível usar esses comandos.</para>
 
       <programlisting>post-install:
 	${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR}
@@ -6075,7 +6075,7 @@ bind910</screen>
 
       <para>Por outro lado, se houver uma opção DOCS no port, instale a documentação em um taget <buildtarget>post-install-DOCS-on</buildtarget>. Esses targets são descritos em <xref linkend="options-targets"/>.</para>
 
-      <para>Aqui estão algumas variáveis ​​úteis e como elas são expandidas por padrão quando usadas no <filename>Makefile</filename>: </para>
+      <para>Aqui estão algumas variáveis úteis e como elas são expandidas por padrão quando usadas no <filename>Makefile</filename>:</para>
 
       <itemizedlist>
 	<listitem>
@@ -6095,7 +6095,7 @@ bind910</screen>
 	</listitem>
 
 	<listitem>
-	  <para><varname>EXEMPLESDIR</varname> é expandido para <filename>PREFIX/share/examples/PORTNAME</filename>. </para>
+	  <para><varname>EXEMPLESDIR</varname> é expandido para <filename>PREFIX/share/examples/PORTNAME</filename>.</para>
 	</listitem>
 
 	<listitem>
@@ -6107,7 +6107,7 @@ bind910</screen>
 	<para>A opção <literal>DOCS</literal> controla apenas a documentação adicional instalada em <varname>DOCSDIR</varname>. Não se aplica a páginas de manual e páginas de informações padrão. Arquivos instalados em <varname>EXEMPLESDIR</varname> são controlados pela opção <literal>EXEMPLES</literal>.</para>
       </note>
 
-      <para>Essas variáveis ​​são exportadas para <varname>PLIST_SUB</varname>. Quando possível, seus valores aparecerão como nomes de caminho relativos ao <filename>PREFIX</filename>. Isso é, por padrão <filename>share/doc/PORTNAME</filename> será substituído por <literal>%%DOCSDIR%%</literal> na lista de empacotamento e assim por diante. (Saiba mais sobre substituições <filename>pkg-plist</filename> <link linkend="plist-sub">aqui</link>.</para>
+      <para>Essas variáveis são exportadas para <varname>PLIST_SUB</varname>. Quando possível, seus valores aparecerão como nomes de caminho relativos ao <filename>PREFIX</filename>. Isso é, por padrão <filename>share/doc/PORTNAME</filename> será substituído por <literal>%%DOCSDIR%%</literal> na lista de empacotamento e assim por diante. (Saiba mais sobre substituições <filename>pkg-plist</filename> <link linkend="plist-sub">aqui</link>.)</para>
 
       <para>Todos os arquivos e diretórios de documentação instalados condicionalmente são incluídos no <filename>pkg-plist</filename> com o prefixo <literal>%%PORTDOCS%%</literal>, por exemplo:</para>
 
@@ -6257,7 +6257,7 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
 
       <variablelist>
 	<varlistentry>
-	  <term>Segurança </term>
+	  <term>Segurança</term>
 
 	  <listitem>
 	    <para>Se vulnerabilidades forem encontradas na biblioteca e arrumadas no upstream, elas podem não ser consertadas na biblioteca empacotada com o port. Uma razão pode ser que o autor não esteja ciente do problema. Isto significa que o mantenedor do port deve consertá-las, ou atualizar para uma versão não vulnerável e enviar um patch para o autor. Isso tudo leva tempo, o que resulta em software vulnerável por mais tempo do que o necessário. Isso, por sua vez, torna mais difícil coordenar uma correção sem vazamento desnecessário de informações sobre a vulnerabilidade.</para>
@@ -6294,7 +6294,7 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
 	  <term>Licenciamento</term>
 
 	  <listitem>
-	    <para>Ao agrupar projetos de diferentes fontes, os problemas de licença podem surgir com mais facilidade, especialmente quando as licenças são incompatíveis. </para>
+	    <para>Ao agrupar projetos de diferentes fontes, os problemas de licença podem surgir com mais facilidade, especialmente quando as licenças são incompatíveis.</para>
 	  </listitem>
 	</varlistentry>
 
@@ -6302,7 +6302,7 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
 	  <term>Desperdício de recursos</term>
 
 	  <listitem>
-	    <para>Bibliotecas empacotadas desperdiçam recursos em vários níveis. Demora mais para compilar o aplicativo real, especialmente se essas bibliotecas já estiverem presentes no sistema. Em tempo de execução, elas podem ocupar memória desnecessária quando a biblioteca do sistema já está carregada por um programa e a biblioteca agrupada é carregada por outro programa. </para>
+	    <para>Bibliotecas empacotadas desperdiçam recursos em vários níveis. Demora mais para compilar o aplicativo real, especialmente se essas bibliotecas já estiverem presentes no sistema. Em tempo de execução, elas podem ocupar memória desnecessária quando a biblioteca do sistema já está carregada por um programa e a biblioteca agrupada é carregada por outro programa.</para>
 	  </listitem>
 	</varlistentry>
 
@@ -6321,7 +6321,7 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
 
       <para>Sempre que possível, use a versão separada da biblioteca adicionando um <varname>LIB_DEPENDS</varname> para o port. Se esse port ainda não existir, considere criá-lo.</para>
 
-      <para>Use bibliotecas agrupadas somente se o upstream tiver um bom histórico de segurança e se o uso de versões não agrupadas originarem patches excessivamente complexos</para>
+      <para>Use bibliotecas agrupadas somente se o upstream tiver um bom histórico de segurança e se o uso de versões não agrupadas originarem patches excessivamente complexos.</para>
 
       <note>
 	<para>Em alguns casos muito especiais, por exemplo, emuladores, como o <application>Wine</application>, um port tem que agrupar bibliotecas, porque elas estão em uma arquitetura diferente ou foram modificadas para se adequarem ao uso do software. Nesse caso, essas bibliotecas não devem ser expostas a outros ports para vinculação. Adicione <literal>BUNDLE_LIBS=yes</literal> no <filename>Makefile</filename> do port. Isso vai dizer ao <citerefentry><refentrytitle>pkg</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> para não computar as bibliotecas fornecidas. Pergunte sempre à equipe de gerenciamento do ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email> antes de adicionar isso a um port.</para>
@@ -6336,7 +6336,7 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
 
     <programlisting>USE_LDCONFIG=	yes</programlisting>
 
-    <para>O diretório padrão pode ser substituído configurando a variável <varname>USE_LDCONFIG</varname> para uma lista de diretórios nos quais as bibliotecas compartilhadas devem ser instaladas. Por exemplo, se o port instalar bibliotecas compartilhadas em <filename>PREFIX/lib/foo</filename> e <filename>PREFIXO/lib/bar</filename> utilize isso no <filename>Makefile</filename>: </para>
+    <para>O diretório padrão pode ser substituído configurando a variável <varname>USE_LDCONFIG</varname> para uma lista de diretórios nos quais as bibliotecas compartilhadas devem ser instaladas. Por exemplo, se o port instalar bibliotecas compartilhadas em <filename>PREFIX/lib/foo</filename> e <filename>PREFIXO/lib/bar</filename> utilize isso no <filename>Makefile</filename>:</para>
 
     <programlisting>USE_LDCONFIG=	${PREFIX}/lib/foo ${PREFIX}/lib/bar</programlisting>
 
@@ -6344,9 +6344,9 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
 
     <para>Ao instalar bibliotecas de 32 bits em um sistema de 64 bits, use <varname>USE_LDCONFIG32</varname> como alternativa.</para>
 
-    <para>Se o software usa o <link linkend="using-autotools">autotools</link>, e especificamente, o <command>libtool</command>, adicione <link linkend="uses-libtool"><literal>USES=libtool</literal></link></para>
+    <para>Se o software usa o <link linkend="using-autotools">autotools</link>, e especificamente, o <command>libtool</command>, adicione <link linkend="uses-libtool"><literal>USES=libtool</literal></link>.</para>
 
-    <para>Quando o número da versão da biblioteca principal aumenta na atualização para a nova versão do port, todos os outros ports que se vinculam à biblioteca afetada devem ter seu <varname>PORTREVISION</varname> incrementado, para forçar a recompilação com a nova versão da biblioteca. </para>
+    <para>Quando o número da versão da biblioteca principal aumenta na atualização para a nova versão do port, todos os outros ports que se vinculam à biblioteca afetada devem ter seu <varname>PORTREVISION</varname> incrementado, para forçar a recompilação com a nova versão da biblioteca.</para>
   </sect1>
 
   <sect1 xml:id="porting-restrictions">
@@ -6355,7 +6355,7 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
     <para>As licenças variam e algumas delas impõem restrições sobre como o aplicativo pode ser empacotado, se pode ser vendido com fins lucrativos e assim por diante.</para>
 
     <important>
-      <para>É de responsabilidade de um mantenedor de um port ler os termos de licenciamento do software e certificar-se de que o projeto do FreeBSD não será responsabilizado por violá-los, redistribuindo o código fonte ou os binários compilados via FTP/HTTP ou CD-ROM. Se estiver em dúvida, entre em contato com a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports">Lista de discussão de ports do FreeBSD</link></para>
+      <para>É de responsabilidade de um mantenedor de um port ler os termos de licenciamento do software e certificar-se de que o projeto do FreeBSD não será responsabilizado por violá-los, redistribuindo o código fonte ou os binários compilados via FTP/HTTP ou CD-ROM. Se estiver em dúvida, entre em contato com a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports">Lista de discussão de ports do FreeBSD</link>.</para>
     </important>
 
     <para>Em situações como esta, as variáveis ​​descritas nas próximas seções podem ser definidas.</para>
@@ -6365,19 +6365,19 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
 
       <para>Esta variável indica que não podemos gerar um pacote binário da aplicação. Por exemplo, a licença pode proibir a redistribuição binária, ou pode proibir a distribuição de pacotes criados a partir de código adaptado.</para>
 
-      <para>No entanto, o <varname>DISTFILES</varname> do port pode ser livremente espelhado no FTP/HTTP. Eles também podem ser distribuídos em um CD-ROM (ou mídia similar), a menos que a variável  <varname>NO_CDROM</varname> esteja definida também. </para>
+      <para>No entanto, o <varname>DISTFILES</varname> do port pode ser livremente espelhado no FTP/HTTP. Eles também podem ser distribuídos em um CD-ROM (ou mídia similar), a menos que a variável  <varname>NO_CDROM</varname> esteja definida também.</para>
 
-      <para>Se o pacote binário geralmente não é útil, e o aplicativo sempre deve ser compilado a partir do código-fonte, use o <varname>NO_PACKAGE</varname>. Por exemplo, se o aplicativo tiver informações de configuração específicas do site codificadas nele em tempo de compilação, defina o <varname>NO_PACKAGE</varname></para>
+      <para>Se o pacote binário geralmente não é útil, e o aplicativo sempre deve ser compilado a partir do código-fonte, use o <varname>NO_PACKAGE</varname>. Por exemplo, se o aplicativo tiver informações de configuração específicas do site codificadas nele em tempo de compilação, defina o <varname>NO_PACKAGE</varname>.</para>
 
-      <para>Defina a variável <varname>NO_PACKAGE</varname> para uma string descrevendo o motivo pelo qual o pacote não pode ser gerado. </para>
+      <para>Defina a variável <varname>NO_PACKAGE</varname> para uma string descrevendo o motivo pelo qual o pacote não pode ser gerado.</para>
     </sect2>
 
     <sect2 xml:id="porting-restrictions-no_cdrom">
       <title><varname>NO_CDROM</varname></title>
 
-      <para>Esta variável sozinha indica que, embora tenhamos permissão para gerar pacotes binários, não podemos colocar nem esses pacotes nem o <varname>DISTFILES</varname> em um CD-ROM (ou mídia similar) para revenda. No entanto, os pacotes binários e os <varname>DISTFILES</varname> do ports ainda estarão disponíveis via FTP/HTTP. </para>
+      <para>Esta variável sozinha indica que, embora tenhamos permissão para gerar pacotes binários, não podemos colocar nem esses pacotes nem o <varname>DISTFILES</varname> em um CD-ROM (ou mídia similar) para revenda. No entanto, os pacotes binários e os <varname>DISTFILES</varname> do ports ainda estarão disponíveis via FTP/HTTP.</para>
 
-      <para>Se esta variável for definida junto com <varname>NO_PACKAGE</varname>, então apenas o <varname>DISTFILES</varname> do port estará disponível e somente via FTP/HTTP. </para>
+      <para>Se esta variável for definida junto com <varname>NO_PACKAGE</varname>, então apenas o <varname>DISTFILES</varname> do port estará disponível e somente via FTP/HTTP.</para>
 
       <para>Defina a variável <varname>NO_CDROM</varname> para uma string descrevendo o motivo pelo qual o port não pode ser redistribuído em CD-ROM. Por exemplo, use isto se a licença do port for somente para uso <quote>não comercial</quote>.</para>
     </sect2>
@@ -6385,7 +6385,7 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
     <sect2 xml:id="porting-restrictions-nofetchfiles">
       <title><varname>NOFETCHFILES</varname></title>
 
-      <para>Arquivos definidos em <varname>NOFETCHFILES</varname> não podem ser obtidos de nenhum dos <varname>MASTER_SITES</varname>. Um exemplo de tal tipo de arquivo é quando o arquivo é fornecido apenas em CD-ROM pelo fornecedor. </para>
+      <para>Arquivos definidos em <varname>NOFETCHFILES</varname> não podem ser obtidos de nenhum dos <varname>MASTER_SITES</varname>. Um exemplo de tal tipo de arquivo é quando o arquivo é fornecido apenas em CD-ROM pelo fornecedor.</para>
 
       <para>Ferramentas que verificam a disponibilidade desses arquivos nos <varname>MASTER_SITES</varname> devem ignorar estes arquivos e não informar nada sobre eles.</para>
     </sect2>
@@ -6403,14 +6403,14 @@ BINARY_ALIAS=	python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
     <sect2 xml:id="porting-restrictions-restricted_files">
       <title><varname>RESTRICTED_FILES</varname></title>
 
-      <para>Quando a variável <varname>RESTRICT</varname> ou a <varname>NO_CDROM</varname> está definida, o valor padrão normalmente contém <literal>${DISTFILES}${PATCHFILES}</literal> caso contrário, ela fica vazia. Se apenas alguns dos arquivos da distribuição forem restritos, defina essa variável para listá-los. </para>
+      <para>Quando a variável <varname>RESTRICT</varname> ou a <varname>NO_CDROM</varname> está definida, o valor padrão normalmente contém <literal>${DISTFILES}${PATCHFILES}</literal> caso contrário, ela fica vazia. Se apenas alguns dos arquivos da distribuição forem restritos, defina essa variável para listá-los.</para>
 
     </sect2>
 
     <sect2 xml:id="porting-restrictions-legal_text">
       <title><varname>LEGAL_TEXT</varname></title>
 
-      <para>Se o port tem preocupações legais as quais não foram abordadas pelas variáveis ​​acima, defina a variável <varname>LEGAL_TEXT</varname> para uma string explicando a preocupação. Por exemplo, se o FreeBSD obteve uma permissão especial para redistribuir o binário, esta variável deve indicar isso. </para>
+      <para>Se o port tem preocupações legais as quais não foram abordadas pelas variáveis acima, defina a variável <varname>LEGAL_TEXT</varname> para uma string explicando a preocupação. Por exemplo, se o FreeBSD obteve uma permissão especial para redistribuir o binário, esta variável deve indicar isso.</para>
     </sect2>
 
     <sect2 xml:id="porting-restrictions-legal">
@@ -6440,12 +6440,12 @@ IGNORE=	may not be redistributed because of licensing 
     <sect2 xml:id="parallel-builds">
       <title>Compilando Ports em Paralelo</title>
 
-      <para>O framework de ports do FreeBSD suporta compilação paralela usando múltiplos subprocessos do comando <command>make</command>, o que permite que os sistemas <acronym>SMP</acronym> utilizem todo o poder disponível da <acronym>CPU</acronym>, permitindo que as compilações dos ports sejam mais rápidas e eficazes. </para>
+      <para>O framework de ports do FreeBSD suporta compilação paralela usando múltiplos subprocessos do comando <command>make</command>, o que permite que os sistemas <acronym>SMP</acronym> utilizem todo o poder disponível da <acronym>CPU</acronym>, permitindo que as compilações dos ports sejam mais rápidas e eficazes.</para>
 
       <para>Isso é alcançado passando-se a flag <varname>-jX</varname> para o <citerefentry><refentrytitle>make</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> executando no código do fornecedor. Este é o comportamento de compilação padrão dos ports. Infelizmente, nem todos os ports lidam bem com compilações paralelas e pode ser necessário desabilitar explicitamente esse recurso adicionando a variável <literal>MAKE_JOBS_UNSAFE=yes</literal>. Ela é usada quando um port é conhecido por não funcionar com a opção <varname>-jX</varname> devido a race conditions e problemas de compilação intermitentes.</para>
 
       <important>
-	<para>Ao definir a variável <varname>MAKE_JOBS_UNSAFE</varname>, é muito importante explicar com um comentário no <filename>Makefile</filename>, ou pelo menos na mensagem de commit, <emphasis>porque</emphasis> o port não pode ser compilado quando ela está ativa. Caso contrário, é quase impossível corrigir o problema ou testar se ele foi corrigido ao efetuar o commit de uma atualização em uma data posterior. </para>
+	<para>Ao definir a variável <varname>MAKE_JOBS_UNSAFE</varname>, é muito importante explicar com um comentário no <filename>Makefile</filename>, ou pelo menos na mensagem de commit, <emphasis>porque</emphasis> o port não pode ser compilado quando ela está ativa. Caso contrário, é quase impossível corrigir o problema ou testar se ele foi corrigido ao efetuar o commit de uma atualização em uma data posterior.</para>
       </important>
     </sect2>
 
@@ -6482,7 +6482,7 @@ IGNORE=	may not be redistributed because of licensing 
 	  <tbody>
 	    <row>
 	      <entry><varname>GNU_CONFIGURE</varname></entry>
-	      <entry>O port usa o script <command>configure</command> para preparar a construção. </entry>
+	      <entry>O port usa o script <command>configure</command> para preparar a construção.</entry>
 	    </row>
 
 	    <row>
@@ -6497,7 +6497,7 @@ IGNORE=	may not be redistributed because of licensing 
 
 	    <row>
 	      <entry><varname>CONFIGURE_ENV</varname></entry>
-	      <entry>Variáveis ​​de ambiente adicionais a serem definidas para execução de script <command>configure</command>. </entry>
+	      <entry>Variáveis de ambiente adicionais a serem definidas para execução de script <command>configure</command>.</entry>
 	    </row>
 
 	    <row>
@@ -6512,7 +6512,7 @@ IGNORE=	may not be redistributed because of licensing 
     <sect2 xml:id="using-cmake">
       <title>Usando o <command>cmake</command></title>
 
-      <para>Para ports que usam <application>CMake</application>, defina <literal>USES=cmake</literal></para>
+      <para>Para ports que usam <application>CMake</application>, defina <literal>USES=cmake</literal>.</para>
 
       <table frame="none" xml:id="using-cmake-variables">
 	<title>Variáveis ​​para ports que usam o <command>cmake</command></title>
@@ -6586,7 +6586,7 @@ IGNORE=	may not be redistributed because of licensing 
       <example xml:id="using-cmake-example">
 	<title>Exemplo de <literal>USES=cmake</literal></title>
 
-	<para>Este trecho demonstra o uso do <application>CMake</application> para um port.  O <varname>CMAKE_SOURCE_PATH</varname> geralmente não é necessário, mas pode ser definido quando os  fontes não estão localizados no diretório superior ou se apenas um subconjunto do projeto for compilado pelo port. </para>
+	<para>Este trecho demonstra o uso do <application>CMake</application> para um port.  O <varname>CMAKE_SOURCE_PATH</varname> geralmente não é necessário, mas pode ser definido quando os  fontes não estão localizados no diretório superior ou se apenas um subconjunto do projeto for compilado pelo port.</para>
 
 	<programlisting>USES=			cmake
 CMAKE_SOURCE_PATH=	${WRKSRC}/subproject</programlisting>
@@ -6605,7 +6605,7 @@ CMAKE_OFF=	VAR3</programlisting>
 	<programlisting>CMAKE_ARGS=	-DVAR1:BOOL=TRUE -DVAR2:BOOL=TRUE -DVAR3:BOOL=FALSE</programlisting>
 
 	<important>
-	  <para>Isto é apenas para os valores padrão desativados do <varname>CMAKE_ARGS</varname>. Os helpers descritos em <xref linkend="options-cmake_bool"/> usam a mesma semântica, mas para valores opcionais. </para>
+	  <para>Isto é apenas para os valores padrão desativados do <varname>CMAKE_ARGS</varname>. Os helpers descritos em <xref linkend="options-cmake_bool"/> usam a mesma semântica, mas para valores opcionais.</para>
 	</important>
       </example>
     </sect2>
@@ -6613,19 +6613,19 @@ CMAKE_OFF=	VAR3</programlisting>
     <sect2 xml:id="using-scons">
       <title>Usando <command>scons</command></title>
 
-      <para>Se o port usa <application>SCons</application>, definir <literal>USES=scons</literal></para>
+      <para>Se o port usa <application>SCons</application>, definir <literal>USES=scons</literal>.</para>
 
-      <para>Para fazer os <filename>SConstruct</filename> de terceiros respeitarem tudo o que é passado para SCons no ambiente (isto é, o mais importante, <varname>CC/CXX/CFLAGS/CXXFLAGS</varname>), altere o <filename>SConstruct</filename> para que o <literal>Evironment</literal> de compilação fique da seguinte forma: </para>
+      <para>Para fazer os <filename>SConstruct</filename> de terceiros respeitarem tudo o que é passado para SCons no ambiente (isto é, o mais importante, <varname>CC/CXX/CFLAGS/CXXFLAGS</varname>), altere o <filename>SConstruct</filename> para que o <literal>Evironment</literal> de compilação fique da seguinte forma:</para>
 
       <programlisting>env = Environment(**ARGUMENTS)</programlisting>
 
-      <para>Ele poderá então ser modificado com <literal>env.Append</literal> e <literal>env.Replace</literal></para>
+      <para>Ele poderá então ser modificado com <literal>env.Append</literal> e <literal>env.Replace</literal>.</para>
     </sect2>
 
     <sect2 xml:id="using-cargo">
-      <title>Usando <command>cargo</command></title>
+      <title>Compilando Aplicações <application>Rust</application> com <command>cargo</command></title>
 
-      <para>Para ports que usam <application>Cargo</application>, defina <literal>USES=cargo</literal></para>
+      <para>Para ports que usam <application>Cargo</application>, defina <literal>USES=cargo</literal>.</para>
 
       <table frame="none" xml:id="using-cargo-user-variables">
 	<title>Variáveis ​​que os Usuários Podem Configurar para Compilar <command>cargo</command></title>
@@ -6661,7 +6661,7 @@ CMAKE_OFF=	VAR3</programlisting>
 	    <row>
 	      <entry><varname>CARGO_CARGOLOCK</varname></entry>
 	      <entry><literal>${WRKSRC}/Cargo.lock</literal></entry>
-	      <entry>O caminho para o <filename>Cargo.lock</filename> que será utilizado para o <command>make cargo-crates</command>. É possível especificar mais de um arquivo de bloqueio quando necessário. </entry>
+	      <entry>O caminho para o <filename>Cargo.lock</filename> que será utilizado para o <command>make cargo-crates</command>. É possível especificar mais de um arquivo de bloqueio quando necessário.</entry>
 	    </row>
 
 	    <row>
@@ -6751,7 +6751,7 @@ CMAKE_OFF=	VAR3</programlisting>
 	    <row>
 	      <entry><varname>CARGO_DIST_SUBDIR</varname></entry>
 	      <entry><filename>rust/crates</filename></entry>
-	      <entry>Diretório relativo a <varname>DISTDIR</varname> onde os arquivos de distribuição do crate serão armazenados. </entry>
+	      <entry>Diretório relativo a <varname>DISTDIR</varname> onde os arquivos de distribuição do crate serão armazenados.</entry>
 	    </row>
 
 	    <row>
@@ -6802,7 +6802,7 @@ GH_ACCOUNT=	Aaronepower
 fetch: https://codeload.github.com/Aaronepower/tokei/tar.gz/v7.0.2?dummy=/Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
 Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz                     45 kB  239 kBps 00m00s</screen>
 
-	<para>Agora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos ir em frente e extrair as dependências crate do pacote <filename>Cargo.lock</filename>: </para>
+	<para>Agora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos ir em frente e extrair as dependências crate do pacote <filename>Cargo.lock</filename>:</para>
 
 	<screen><prompt>%</prompt> <userinput>make cargo-crates</userinput>

*** DIFF OUTPUT TRUNCATED AT 1000 LINES ***



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